Da gargalhada despertar, num súbito, do sonho.
O barulho do próprio riso, aberto, invade a aurora de dias mais leves, acorda o corpo e a consciência
adormecida da noite efervescente. Estridente barulho
latente no vidro da janela, torpor
macio logo às 7h.
Surpresa rara das boas, acordar com o próprio
riso é o anúncio perigoso do abismo da paixão.
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